Os manifestantes começam a se reunir, em frente à Casa de Portugal, para partir em carreata. O protesto é contra o fechamento do comércio.
A carreata começa a percorrer as ruas de Fernandópolis.
Confira as reivindicações do grupo
- Maior participação dos comerciantes, industriais, profissionais liberais e prestadores de serviços diante das decisões dos decretos municipais. Criação de um Conselho ou comitê que deve ser paritário, de modo que o quantitativo de votos se divida de igual forma entre representantes do poder público e representantes da sociedade civil. Deve ser garantido o direito a voto e a prestação de contas sobre as ações desempenhadas. As reuniões devem ser obrigatoriamente semanais e as decisões sobre novos decretos devem passar por deliberação, com caráter vinculativo.
Os empresários devem ter:
Representante do comércio
Representante da indústria
Representante dos profissionais liberais
Representante do setor de serviços
- Maior participação na elaboração do Plano de Contingência COVID-19. De modo a estipular metas e prever ações para a ampliação de leitos de UTI COVID e espaços de tratamento de casos leves.
- Manutenção das regras dos decretos estaduais, sem ainda mais as restrições.
- Criação de um REFIS para pagamento de impostos municipais.
- Elaboração, em conjunto com a prefeitura municipal, de um plano de contenção de despesas públicas, de modo a priorizar recursos para a criação de leitos e espaços de tratamento para COVID, ainda que de maneira provisória e adaptada.
- Apoio da Câmara de Vereadores para trabalhar em função da priorização das despesas para a saúde e também na articulação com lideranças regionais, visando o aumento de arrecadação do CISARF.
- Solicitação de apoio aos deputados estaduais e federais visando angariar emendas e recursos para o tratamento de pacientes graves do COVID-19.
- Liberação do serviço de TAKE AWAY, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária e sem aglomeração.