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Baile com 1 mil pessoas confraterniza programa Longevidade Ativa



Animado pelo conjunto Meninos de Ouro do Forró e pela cantora Claudia Bertoni, o baile de encerramento do ano do projeto Trilhando a Longevidade Ativa reuniu mais de 1 mil pessoas que dançaram e comemoraram das 13h30 às 16h30. O evento aconteceu num bufê na avenida Nossa Senhora da Paz, com coquetel incluindo suco, refrigerantes, canapés e salgadinhos.

A organização esteve a cargo da Secretaria de Assistência Social (Semas), com participação das secretarias de Saúde, Esportes, Mulher, dos Conselhos de Idosos e da Criança, Sesc Rio Preto e Associação Damas de Caridade, representada pelo diretor Ricardo Sanches. O parceiro financeiro é a Ambev.

O programa Trilhando a Longevidade Ativa, executado durante todo o ano, foi patrocinado por verba do projeto Destinação Solidária, pelo qual o cidadão ou empresa destina parte de seu Imposto de Renda para as ações sociais em prol do idoso.

Dançar é uma das atividades preferidas do pessoal da terceira idade. Durante as três horas de baile, a pista ficou lotada. A funcionária pública estadual aposentada Araceli Augusta de Ávila foi tão solicitada para dançar que já estava passando sua vez para a colega do lado. Ela não parou na cadeira. “Não perco estes eventos, frequento o CRAS Lealdade e o Centro de Convivência do Idoso, acho melhor do que ficar em casa sem companhia, sem conversar. Quando a gente vem para um encontro desses volta outra pessoa para casa. O mundo fica melhor,” disse ela que mora em Talhado, faz crochê, tricô, bordado e curso de viola.

Também participaram os assistidos pelo Instituto dos Cegos, Apae Rural e os da Secretaria da Mulher e Pessoa com Deficiência. “Uma atividade com música e dança é muito positiva para os idosos, fomenta o interesse pelas coisas da vida, reforça amizades, tira da depressão, tira da cama. Antigamente, eles se contentavam com bingo e jogos, hoje o leque é mais amplo,” disse a secretária Patricia Lisboa, da Assistência Social.

Um grupinho do Instituto dos Cegos se aventurou na dança, sem levar pisão no pé. Os deficientes visuais Ingrid Vasconcelos, Tamires Cristina, Marcos Alberto da Silva e Paulo Cesar Pires aproveitaram a tarde. “Achamos excelente. A gente relembra o passado, é muito agradável,” disseram.


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